O Youtube é o segundo maior site de buscas do mundo, atrás apenas do mecanismo da empresa à qual pertence - o Google. Mas será que ele pode ganhar tanto dinheiro quanto o líder?
A estratégia do site poderá definir se o Youtube quer se tornar uma empresa razoavelmente lucrativa baseada em anúncios na homepage e em campanhas em vídeos, ou se pode ter uma escala gigante como a do Google, atraindo uma série de pequenos anunciantes.
No ano passado, a home Page do Youtube foi disputada por anunciantes do ramo de entretenimento, ao mesmo tempo em que o site tentou com limitado sucesso fazer acordos com os estúdios para exibições Premium de TV e filmes. Além disso, um acordo com a Sony Music e a Universal Musica deu força ao Vevo, que pode poderá trazer mais dólares das marcas relacionadas a vídeos musicais.
Mas embora estes possam ser bons nichos, não parece ser essa a cara do Google, que construiu sua fortuna com a publicidade em buscas. A grande parte da receita de US$ 23,6 bilhões do Google em 2008 veio de buscas. Ao mesmo tempo, um analista do Barclay, Douglas Anmuth, estima que o Youtube pode se tornar lucrativo em 2010, sob uma receita de US$ 700 milhões.
A modalidade de promoção de vídeos (Promoted Videos), o que seria o equivalente à publicidade de buscas dentro do Youtube, foi lançado em 2008 e integrado ao AdWords do Google em outubro, o que deu vazão para que os anunciantes pudessem levar facilmente suas campanhas para o site de vídeos.
Enquanto no Google a proposta é gerar um clique no link patrocinado, no Youtube a ideia é gerar uma visualização do vídeo, o que pode inclusive levar a um clique para entrar em um site. Por causa disso, diz o Youtube, dezenas de milhões de buscas ocorrem por dia no site.
"Achamos que o Promoted Video é uma grande forma de pequenas empresas contarem sua história e atingirem consumidores com um vídeo","afirmou Shishir Mehotra, diretor financeiro do Youtube.
A empresa tem trabalhado duro para ativar essas ferramentas e muitos anunciantes de busca compram campanhas no site de vídeos. O Youtube não revela os número, mas diz que já há milhares de anunciantes que usam ferramentas "self-service" para anunciar no site. Os cliques pagos no Promoted Videos duplicou no quarto trimestre de 2009 em relação aos três meses anteriores.
"É mais do que gerar vendas diretas, e tem um caráter mais de campanha de branding", analisa Steve Groenier, vice-presidente de marketing da ArtBeads.com, empresa que fornece peças artísticas. Ele começou comprando termos como "como comprar jóias".
Mas mesmo com Google e Youtube buscando vender publicidade para gigantes como a Procter&Gamble, o ato de fazer do Youtube um negócio voltado também para buscas significa também ir atrás de anunciantes como a pequena Orabrush, que faz uma pastilha que auxilia a melhorar a respiração. Com a decisão de rodar infomerciais no Youtube, localizados por termos como "má respiração", a peça foi vista 7,8 milhões de vezes, sendo 6 mi delas a partir de links pagos.
FONTE: MMONLINE
O Youtube pode se tornar um Google?
Google libera novo Orkut a todos os usuários
Até o final de 2009, todos os usuários cadastrados na rede social Orkut terão acesso à nova versão do portal, que foi lançada oficialmente há seis semanas. Nesta quinta-feira, 17 o Google anunciou um plano de liberação total da nova plataforma aos internautas de forma gradual.De acordo com o buscador, todos os usuários do Orkut passarão a visualizar um botão, em sua página principal, que permitirá a alteração para a nova versão. Já outros cadastrados terão o seu perfil alterado para a nova versão automaticamente. A meta do Google é que, até o fim de 2009, todos os usuários da rede social no Brasil já façam uso da nova versão.A princípio, os usuários poderão acessar tanto a versão nova quanto a antiga, sem que os dados cadastrados e as atualizações tenham qualquer tipo de alteração. De acordo com o Google, a liberação da versão nova para a toda a base cadastrada foi motivada pela repercussão positiva que a configuração teve junto aos internautas. Saiba mais.
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Internet
A prática de fazer compras pela internet deve aumentar 30% até 2014
Por: Juliana Boechat
A cada dia, o e-commerce, ou comércio online, se torna mais comum na vida das pessoas. Os principais motivos: comodidade e grandes descontos. Nos últimos 10 anos, esse tipo de transação cresceu 45% em todo o Brasil. Para os próximos cinco anos, o número deve aumentar 30%. Só em 2008, as empresas lucraram R$ 8,2 bilhões com vendas pela internet — sem contar a comercialização de automóveis, leilões e passagens aéreas. Para este ano, a expectativa é de que o lucro anual atinja R$ 10,5 bilhões. Cerca de 10 mil empresas vendem no mundo virtual. Ainda assim, alguns compradores não confiam na rede. Especialistas garantem que a prática é positiva caso o internauta tenha rigor na hora de efetuar a compra virtual para não ser enganado (Leia Os mandamentos).Os principais consumidores de produtos online são adultos na faixa de 24 a 49 anos, com renda mensal de R$ 3,5 mil. O público de classe C e D, com mais de 50 anos, e entre 18 e 24, no entanto, registra o maior crescimento nesse tipo de mercado. “A tendência é que cada vez mais o perfil do consumidor online se iguale ao do cidadão brasileiro em geral”, analisa Maurício Salvador, diretor de marketing e vendas da e-bit, empresa pioneira na realização de pesquisas sobre hábitos e tendências de e-commerce no Brasil. Segundo ele, a busca de produtos na internet tende a aumentar graças à segurança do comprador em relação aos sites e à intimidade dos usuários com o mundo virtual. Além disso, experiências positivas passadas de boca em boca poderão ajudar a aumentar ainda mais o número de e-consumidores. A satisfação do brasileiro com a compra on-line chega a 87%.Os produtos mais vendidos na internet são os livros. “É uma commodity, ou seja, é o mesmo produto em qualquer lugar. Além de ser algo simples de ser vendido e transportado”, explicou Gerson Rolim, diretor-executivo do site Câmara-e.net, que realiza estudos e pesquisas sobre o e-commerce. Em segundo lugar na lista de compra estão produtos de saúde, beleza e medicamentos. Logo depois aparecem itens de informática, eletrodomésticos e eletrônicos em geral. Para incentivar esse mercado, a Câmara-e.net criou uma data especial para o varejo online. Além das cinco grandes datas para venda — Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Dia das Crianças e Natal —, existe a Detona Web. Em setembro, os 17 maiores sites de venda diminuem preço e aumentam o parcelamento dos produtos para os consumidores.Sem freteVários produtos da casa da estudante de publicidade Juliana Soares, 22 anos, foram comprados pela internet, por ela ou pelo pai: som, chuveiro, balança e barbeador. Além de mais de 10 livros — alguns ainda plastificados. “No trabalho, costumamos juntar várias mulheres para comprar livros ou cosméticos para não pagar frete”, contou Juliana. A estudante sempre confiou no serviço da internet e nunca se decepcionou com a compra. Mas ela gosta de ir à loja, experimentar e ver o produto de perto antes de comprar na internet. Ou, ainda, pesquisar na internet e negociar um preço mais barato em loja, como fez com o notebook.Com o fenômeno de vendas pela internet, cabe ao consumidor identificar as pegadinhas de alguns sites. “A segurança na internet é baseada nos hábitos do comprador. Se ele tiver um uso seguro do comércio eletrônico, diminui as surpresas desgostosas”, explicou Gerson Rolim. O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, acrescenta que os clientes devem seguir algumas regras para evitar decepção (veja quadro). Mas, caso isso aconteça, o comprador pode reclamar em órgãos de defesa do consumidor como se tivesse efetuado a compra em uma loja física. “A compra pode ser virtual, mas todos os problemas são reais. Valem as mesmas regras do Código de Defesa do Consumidor, como devolução do dinheiro, troca ou abatimento do preço em caso de produtos defeituosos”, garantiu.A precaução e a pesquisa prévia, no entanto, são as melhores formas de se proteger dos sites mal intencionados. A pesquisa pode ser realizada em fóruns na internet, onde outros consumidores contam experiências positivas ou negativas. O site do e-bit, por exemplo, oferece espaço para esse tipo de debate. Estão cadastradas 2 mil lojas online no e-bit. Os clientes valorizam o preço, a entrega rápida e a quantidade de informação sobre o produto — fotos, vídeos e detalhes técnicos. A avaliação é realizada pelo próprio consumidor do site, após finalizar a compra. “Apesar de na loja física você segurar e sentir, na internet você compara detalhes técnicos específicos que você encontra e busca opiniões de outras pessoas que compraram outros produtos em fóruns e sites especializados”, avaliou o diretor de marketing do site.
Os sites bem cotadosLevando-se em consideração preço, prazo de entrega e qualidade do produto:
1º – Saraiva
2º – Magazine Luiza
3º – Ponto Frio
4º – Videolar
5º – Onofre
Fonte: e-bit
Os mandamentosPara não ter dor de cabeça na compra online:
# Evite fazer compras em lan house;
# Desconfie de preços muito abaixo da média;
# Cheque se a loja tem reclamações em órgãos de defesa do consumidor;
# Verifique se a loja tem endereço físico e telefones de contato;
# Procure saber qual a política da empresa em relação à troca de produtos;
# Imprima todos os passos da transação.O que diz a leiSegundo o Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, são direitos básicos do consumidor:
I – A proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II – A educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
III – A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;
IV – A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
V – A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI – A efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
VII – A acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou à reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
VIII – A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
X – A adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
Publicidade e Marketing
Quem nunca fez compra alguma vez na vida e acabou saindo do local com mais do que desejava levar? Talvez até gastando quantias bem maiores, mesmo que estivesse certo sobre o que foi procurar e quanto deveria gastar.Pois bem, não se preocupe que esse fato tem explicações muito mais pensadas e estudadas do que você pode imaginar.
Conheça algumas:
1- A entrada do supermercado é onde ficam os melhores produtos, os mais caros, como a ala de tecnologia ou os da época, como corredor de ovos de Páscoa, enfeites de Natal e etc. Você acabou de chegar, tem espaço no carrinho e toda a paciência do mundo para “bisbilhotar” os produtos e, dessa forma, ter uma propensão maior a levá-los.
2 - A temperatura é sempre agradável. Não faz frio ou calor ali dentro para que você não tenha incômodos enquanto faz suas compras, pois alguém fica muito tempo num ambiente gelado ou abafado demais?
3 - A música ambiente acaba por relaxar a mente, assim, andamos mais devagar e sem pressa.
4 - A mesma tática para retardar o passo acontece com o caso do piso, que é sempre liso e escorregadio, justamente para que o consumidor passe lentamente pelas gôndolas e tenha tempo de ver o maior número de produtos possível.
5- Não existem relógios ou janelas. O motivo é simples, para que você não perceba a quantidade de tempo que está dentro da loja. É uma ligeira forma de alienação. Você não sabe se está escurecendo, desabando o mundo em forma de chuva ou mesmo se está ficando próximo do horário de algum compromisso, do seu descanso ou mesmo da hora que pretendia ir embora.
6 - Não há em lugar algum um mapa das seções e produtos, se quiser algo, terá de procurar andando pela loja e prestando atenção nas prateleiras, o que pode influenciar muitas compras impulsivas.
7 - Os produtos de primeira necessidade assim como os que podem fazer você “dar uma passadinha no mercado” como refrigerante ou cerveja, ficam no último corredor, fazendo com que você percorra toda a loja para pegá-los, encontrando diversas promoções e ilhas de produtos em promoção em seu caminho.
8 - Sabe quando você encontra um produto fora da prateleira habitual apenas por combinar com o daquela seção? Pois então, é uma forma de induzir o consumidor a uma venda casada, produtos que normalmente são consumidos ao mesmo tempo como cerveja e amendoins, macarrão e molho de tomate, chás e adoçantes.
9 - Alguns supermercados começaram a adotar um modelo de loja com praça de alimentação, cafeterias, lan house… essa é uma técnica para aumentar o fluxo de pessoas e o tempo que passam no centro de compras, aumentando o consumo.
10 - Para finalizar, a principal estratégia de um supermercado (minha opinião) é o “corredor das tentações” aquele corredor de guloseimas, camisinhas, revistas de fofocas e tudo mais que se possa imaginar que fica junto da fila do caixa. Essa é a maior e melhor armadilha para uma compra impulsiva, pois, o caixa está ali, na sua frente, não há como você colocar no carrinho e mudar de ideia depois.
Escrito por: Ana Carolina Ruiz Leia Mais
JAD - Joint Aplication Design
O que é JAD?
- Tradicionalmente,JAD tem sido um método utilizado por profissionais de processamento de dados e usuários para definiçao de requisitos de sistemas.
- Por isso o nome JAD - Joint Application Design(ou Development).
- Atualmente,o JAD tem sido um método utilizado por todos que desejam trabalhar em projetos,sejam da área de informática ou não,ou que queiram tomar decisões que afetem múltiplas áreas da organização.
- O conceito de JAD surgiu na IBM em 1977,e entrou no Brasil na década de 80,mas só começou a ser utilizado efetivamente,após alguns nomes de "peso" na análise de sistemas avalizarem tal metodologia.
Como os sistemas são projetados?
Abordagem Tradicional
- Um conjunto de entrevistas individuais;
- Pessoas chaves não são facilmente encontradas;
- Terminologia pessoal e técnica;
- Comunicação lenta;
- Tempo de feedback muito demorado;
- O problema do "Nós x Eles";
- O problema do "Eu mudei de idéia..."
- O problema das visões separadas;
- O problema da "visão de túnel".
Abordagem com JAD
- Compromisso;
- Coesão do Grupo;
- Reuniões Produtivas;
- Papéis bem definidos;
- Processo de trabalho estruturado;
- Recursos visuais dinamizam o trabalho.
Integração com os clientes
- Informações corretas;
- Priorizar objetivos;
- Agilizar tomadas de decisão;
- Maximizar recursos humanos em atividades de reunião.
Integração: Clientes e projeto
- Contatos informais;
- Ciclo programado de reuniões;
- Apresentação periódica dos resultados do desenvolvimento do seu projeto;
- Delegação para obtenção de co-responsabilidade de aprovação;
- Construção conjunta de modelos e protótipos;
- Elaboração conjunta de documentos de aceite/aprovação de fases do ciclo de vida do desenvolvimento da aplicação.
O cliente quando é integrado ao projeto,
Sente-se responsável e contribui para o sucesso do mesmo.
Técnicas:Integração Cliente-Fornecedor
- Dinâmica de Grupo;
- Técnica de condução de reuniões;
- Brainstorming;
- Técnicas de acompanhamento de projetos.
Planejando o Levantamento
Quem deve participar do levantamento?
- Faz parte do planejamento,a alocação das pessoas as reuniões.Essa alocação deve convocar um número ideal de usuários que conheçam os detalhes de aplicação.Também devem ser convocados aqueles usuários que tenham poder de decisão.
- Da parte dos analistas,esses devem estar em número suficiente para obter as informações necessárias para o levantamento (ao menos dois).
- Além disso,havendo vários analistas,os diversos pontos de vista sobre o desenvolvimento da aplicação poderão ser discutidos.
- Convoque apenas as pessoas certas.Muita gente não significa muita Eficiência.
Kaizen - Mais do que um conceito!
Portfolio
Um portfolio ou portifólio (ou ainda portefólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa.
O portfoilio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organizaçaõ relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfolio, mesmo que não reconheça especificamente.. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portfolio separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfolio abrangente para a organização como um todo.
Glossário: Portfolio: Termo de origem anglo - saxônica que designa o conjunto de títulos e ações de um investidor, individual ou institucional. Ou documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem fora da escola, sendo utilizado para solicitar reconhecimento académico da aprendizagem experimental.
Arte, fotografia e publicidade
O Portfolio pode também ser considerado um material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de ações de sucesso voltado ao melhor resultado de uma pesquisa ou de um trabalho. São situações interpessoais, que individualmente agregam valores ao processo através de experiência desenvolvida dentro de um projeto, identificando possiveis potenciais problemas que possam ocorrer no decorrer do processo.
Um artista, arquiteto, publicitário, designer ou modelo de moda pode apresentar um porta-fólio de seu trabalho realizado até aquele momento, visando conquistar novos trabalhos. Neste caso, consiste de um conjunto de fotografias, recortes de jornais e revistas, peças produzidas ou outros registro de sua trajetória.
Economia e Finanças
Um Portfolio de aplicações financeiras é uma coleçaõ de investimento mantida por uma instituição ou individuo. Manter um portfolio de aplicações faz parte de uma estratégia de diversificação, com o intuito de diminuir riscos.
Educação
O Portfolio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como professores, com o objetivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo acadêmico, visando a melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente tem uma estrutura próxima da que se segue:
Capa, índice, Introdução, Desenvolvimento pessoal, Desenvolvimento social, Desenvolvimento acadêmico, Conclusão e Anexos.

